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TRANSPORTE ALTERNATIVO: O CLANDESTINO

As dificuldades que o transporte público gera ao usuário por má administração, deficiência nas suas rotas, tarifa exorbitante, idade da frota muito avançada entre outras coisas, faz com que os usuários comecem a buscar formas alternativas que não as regulamentadas por leis para alcançarem o seu destino com maior rapidez e conforto.

De olho ao descaso do poder público, os próprios usuários, alguns deles desempregados e aqueles que possuíam veículos motorizados ociosos, se uniram e começaram a fazer pequenas incursões pelas rotas mais deficitárias transportando aqueles que se sujeitavam a pagar um pouco menos ou o equivalente a tarifa dos transportes regularizados e que oferecem um serviço que “teoricamente” seguem todas as normas de bons procedimentos estabelecidos e regulamentados pelo Órgão competente invadindo, assim, uma concessão de um serviço público que como o próprio nome diz somente pode ser concedido pelo Poder Público via Processo Licitatório, e, portanto, atuando, cobrando, obtendo lucro, em regime de pura ilegalidade frente a Administração Pública.

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TRANSPORTE PÚBLICO OU COLETIVO

Transporte público ou transporte coletivo é um meio de transporte fornecido por empresas públicas ou privadas onde numa cidade é providenciado o deslocamento de pessoas de um ponto a outro dentro da área dessa cidade. As áreas urbanas de médio e grande porte geralmente são dotadas de algum tipo de transporte coletivo seja administrado pela prefeitura local ou através de concessão de licenças muitas vezes subsidiadas.

O transporte coletivo urbano é fornecido principalmente para servir àqueles que não possuem meios de adquirir um veículo para sua locomoção e precisam percorrer longas distâncias até o seu local de trabalho e também para diminuir a poluição que esses carros provocariam.

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TRÂNSITO E TRANSPORTE PÚBLICO

Tratar de assuntos como Trânsito e Transporte Público por mais rudimentar que pareça num superficial lançar de olhos, não é missão das mais fáceis e despretensiosas. Por assim ser, que enalteço o pioneirismo do Jornal A Gazeta de abrir esse espaço semanal tão desafiador e que me proporcionou um contentamento enorme.

Afirmo ser desafiadora, primeiramente porque com relação ao Trânsito, nem sequer os especialistas da área chegaram a um consenso comum no que toca a correta terminologia da palavra. Alguns fazem distinção entre o conceito de Trânsito e Tráfego, já, outros, os reconhecem como sinônimos. Portanto, se pensarmos bem, logo de início esbarramos com algo aparentemente elementar que é definir Trânsito e Tráfego. Nesse sentido, ao falar sobre o assunto proposto, é preciso muita cautela e atenção tendo em vista que o Trânsito não se resume a conhecer apenas o significado de algumas placas e o que significam o sinal vermelho, amarelo e verde. Trânsito compreende um universo muito mais amplo do que vocês imaginam. Quando se fala em Trânsito, tratamos e cuidamos de vidas, de consciência social, educação dentre tantos outros valores morais que “deveriam” reger nosso comportamento em sociedade.