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CONCESSÃO DE RODOVIAS

“Privatização” de rodovias, na verdade, não é o termo correto, pois privatizar seria, no caso, a empresa vencedora do leilão, comprar todo trecho da rodovia incluindo a faixa de domínio (extensão da pista de rolamento e a área para sua expansão) tornando-se dono dela. Não é isso que acontece. A empresa vencedora recebe a concessão por 20 ou 25 anos para poder explorá-la mediante contrato onde são estabelecidos valores, carência, formas de conservação e muitos outros itens que fazem parte do certame.

Durante a campanha presidencial, a então candidata Dilma Rousseff citou o “sucesso” de seu modelo de “privatização” de estradas, no qual vence o leilão a empresa que se comprometer a praticar o menor valor a ser cobrado nas praças de pedágio do trecho recebido para explorar durante 25 anos.

 

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PRIVATIZAÇÕES

A partir da metade dos anos 70 e com maior vigor até os dias de hoje, o mundo está em constante experiência com relação à tendência geral de redução da participação do Estado nas atividades econômicas.

No Brasil, o primeiro presidente a adotar as privatizações como parte de seu programa econômico foi Fernando Collor de Mello (1990-1992) que implementou essa política desencadeando um dos maiores programas de privatização do mundo. Porém, das 68 empresas incluídas no programa, somente 18 foram efetivamente privatizadas, pois surgiram vários problemas no processo de privatização da Viação Aérea São Paulo – VASP.

 

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MOBILIDADE URBANA

“Muito se fala em mobilidade urbana e em resolver os problemas ocasionados pelo excesso de veículos, especialmente nas metrópoles.

Mas, afinal, o que é mobilidade urbana?

 

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SEGURANÇA NO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO

O tema abordado hoje chegou a um nível de degradação inaceitável. Pelo País inteiro presenciamos através de noticiários, que os rodoferroviários estão insatisfeitos com “alguma coisa” promovem greves a tordo e a direito prejudicando os mais necessitados (ou não), que têm essa modalidade de locomoção para exercer o direto constitucional de ir e vir.

Assim os chamados alternativos ou clandestinos se aproveitam para incursionar nesse meio e promover ainda mais a dificuldade que o poder público já enfrenta.

 

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TRANSPORTE ALTERNATIVO COMO FORMA DE GERAÇÃO DE TRABALHO

O Sistema de Transporte Coletivo é dividido em dois subsistemas, a Rede Estrutural e a Rede Local.

O Subsistema Estrutural é composto pelos corredores exclusivos, corredores preferenciais, estações de integração, estação de conexão, integração de modais, ciclovias, bicicletários e estacionamentos.

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DEGRADAÇÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO

O tema abordado hoje chegou a um nível de degradação inaceitável. Pelo País inteiro presenciamos através de noticiários, que os rodoferroviários estão insatisfeitos com “alguma coisa” promovem greves a tordo e a direito prejudicando os mais necessitados (ou não), que têm essa modalidade de locomoção para exercer o direto constitucional de ir e vir.

Assim os chamados alternativos ou clandestinos se aproveitam para incursionar nesse meio e promover ainda mais a dificuldade que o poder público já enfrenta.

 

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BICICLETAS ELÉTRICAS

 

Cada vez mais entra em discussão o uso da bicicleta elétrica em todo mundo. O que já é prática na Europa e China há muito tempo.

Países como a França, já contam com uma frota de mais de 25 (vinte e cinco) mil e a Holanda com mais de 200 (duzentos) mil veículos desse tipo.

 

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INFRAESTRUTURA EM TRANSPORTE COLETIVO

 

Estamos assistindo a uma série de transtornos causados pelos rodoferroviários com greves acidentes e outros incidentes pelo Brasil afora.

Causas políticas eleitoreiras como estão classificando alguns governantes e militantes políticos?

 

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LIMITE DE VELOCIDADE

 

Quando viajamos para outras cidades e estados, deparamos com um fato muito comum. A velocidade das vias. Elas variam conforme o tamanho da cidade ou as características do local.

Não é incomum estarmos trafegando por uma via que, no início dela, está determinada em 60 km/h e de repente é reduzida para 50 km/h ou 40 km/h deixando aqueles que não estão acostumados a passarem por ali, confusos e muitas vezes até acabam atrapalhando o fluxo.

 

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RESPEITO AOS PEDESTRES

 

Um tema bastante polêmico já que em nosso país existe uma cultura de desrespeito às normas e leis estabelecidas herdadas, a meu ver, dos governantes que passaram ao longo da história da república que criaram leis somente para dar a impressão de que estariam organizando ou estabelecendo a ordem sendo que as mesmas nunca foram cumpridas e muito menos punidas.

No que tange ao trânsito não é diferente. Em nosso sistema existe o Código de Trânsito que é bem feito até certo ponto. Merece uma grande revisão por causa dos avanços tecnológicos que estão cada vez mais presentes nas vias públicas e o Código, na maioria dos casos, não acompanhou tal avanço, onde se faz necessária a profusão de Resolução que anula as anterior e que passa a valer a atual e assim por diante, confundindo o entendimento e causando dúbia interpretação de muitos e até dos próprios órgãos reguladores.