As empresas que operam o transporte coletivo urbano quase nunca são auto-suficientes, isto é, a receita gerada com a entrada de passagens e taxas de propaganda, não é suficiente para cobrir as despesas com folha de pagamento, manutenção e combustível.
A Companhia do Metrô de São Paulo, por exemplo, teve no ano fiscal de 2003 um prejuízo de aproximadamente 350 milhões de reais.