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TRANSPORTE PÚBLICO x TRÂNSITO

Discute-se muito a eficiência do transporte urbano de passageiros em massa.

Flagrante é a discrepância de opiniões a esse respeito. O usuário do transporte coletivo discute o tempo de espera pelos coletivos e o respectivo tempo de viagem. Já os usuários de automotores particulares, defendem basicamente os mesmos temas, vias congestionadas e o tempo que se passa dentro desse congestionamento.

 

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ÔNIBUS ARTICULADO

Na maioria das cidades brasileiras predominam, no transporte coletivo urbano, os ônibus comuns de até 70 lugares variando no seu comprimento até 9,60m.

Poucos são utilizados os veículos articulados ou até mesmo bi articulados.

 

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TRANSPORTE RODOVIÁRIO

O principal meio para o deslocamento de cargas no Brasil é o transporte rodoviário. Embora o Governo Federal esteja investindo em outros modais, o rodoviário é o principal meio de transporte de cargas respondendo por aproximadamente 65% do TKU (toneladas por quilômetro útil) movimentado no País, tendo transportado, em 2010 mais de 900 bilhões de toneladas por km útil. Movimento este que vem aumentando ano a ano mesmo sendo um dos modais com preço unitário mais elevado – perdendo somente para o aéreo – e sendo responsável pela grande representatividade nos custos logísticos do País.

Atualmente, a movimentação de cargas pelas rodovias brasileiras aproxima-se dos 8% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Mesmo que mais de 90% dos executivos de logística do Brasil reclamem da má conservação das rodovias, existe uma vantagem nessa modalidade de transporte porque ele chega praticamente em todos os pontos do território brasileiro, o que não acontece com o hidroviário e o ferroviário e ainda tem outra vantagem no modal rodoviário que é a forma mais rápida de atender à demanda das empresas usuárias do sistema, pois evita algumas burocracias e formalidades necessárias em outros tipos de transporte.

 

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CONCESSÃO DE RODOVIAS

“Privatização” de rodovias, na verdade, não é o termo correto, pois privatizar seria, no caso, a empresa vencedora do leilão, comprar todo trecho da rodovia incluindo a faixa de domínio (extensão da pista de rolamento e a área para sua expansão) tornando-se dono dela. Não é isso que acontece. A empresa vencedora recebe a concessão por 20 ou 25 anos para poder explorá-la mediante contrato onde são estabelecidos valores, carência, formas de conservação e muitos outros itens que fazem parte do certame.

Durante a campanha presidencial, a então candidata Dilma Rousseff citou o “sucesso” de seu modelo de “privatização” de estradas, no qual vence o leilão a empresa que se comprometer a praticar o menor valor a ser cobrado nas praças de pedágio do trecho recebido para explorar durante 25 anos.